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    Coleta de sangue e tecido de cordão umbilical é realizada no HCR

     

    Um procedimento inovador e de grande importância vem sendo realizado nos últimos anos como alternativa terapêutica para o tratamento de diversas doenças. Desta forma, neste último domingo (20/08), foi realizada a segunda coleta de sangue de cordão umbilical no HCR, conduzida pela Gerente de Enfermagem e Especialista em Enfermagem Materno-infantil, Marla Nunes do Nascimento e a Enfermeira Gestora Mariana Spuldaro.

     

    A coleta realizada foi encaminhada ao Hemocord, o qual é o primeiro Banco de Sangue de Cordão Umbilical com laboratório de Criopreservação no sul do país e único no Rio Grande do Sul. Agora, também virou um dos principais centros de Terapia Celular no Brasil. São mais de 15 anos levando qualidade de vida e avanços para famílias de todo o Brasil.

     

    Dentre os benefícios, as células-tronco são células imaturas e indiferenciadas, que apresentam duas características fundamentais: habilidade de autorrenovar sua população e de se diferenciar em células maduras e funcionalmente especializadas. Unindo o futuro e o presente, o HCR oferece estes serviços de coleta com segurança e cuidado humanizado!

     

    Coleta de sangue de cordão umbilical

     

    O momento do parto é a única oportunidade de coletar essas células especiais, em seu estado mais jovem. É utilizado há mais de 30 anos, em mais de 50.000 usos terapêuticos, com aprovação para utilização no tratamento de mais de 80 doenças, incluindo leucemias (uso alogênico), linfomas, mieloma, anemias graves e tumores sólidos.

     

    Na busca de um doador para transplante, a chance de compatibilidade é maior entre familiares, portanto ter o cordão disponível para testes, é uma alternativa importante. O sangue de cordão permite maior flexibilidade na compatibilidade, por ter células mais imaturas e menos reativas imunologicamente, comparado à medula óssea de adultos.

     

    O momento do parto é a única oportunidade de coletar essas células especiais, em seu estado mais jovem. É utilizado há mais de 30 anos, em mais de 50.000 usos terapêuticos, com aprovação para utilização no tratamento de mais de 80 doenças, incluindo leucemias (uso alogênico), linfomas, mieloma, anemias graves e tumores sólidos.

     

    Na busca de um doador para transplante, a chance de compatibilidade é maior entre familiares, portanto ter o cordão disponível para testes, é uma alternativa importante. O sangue de cordão permite maior flexibilidade na compatibilidade, por ter células mais imaturas e menos reativas imunologicamente, comparado à medula óssea de adultos.

     

    A longo prazo, os resultados dos transplantes com sangue de cordão, apresentam igual ou maior sobrevida, em comparação aos transplantes com medula óssea de adulto em casos de leucemia com doença residual mínima, e menores índices de recaída da doença e de rejeição, comparados aos transplantes de medula óssea de doadores adultos.

     

    Mais de 4 milhões de unidades estão armazenadas em bancos privados de sangue de cordão, pois o transplante de sangue de cordão aparentado tem melhores resultados que o não-aparentado. O sangue de cordão está sendo testado em pacientes com autismo, paralisia cerebral, diabetes mellitus e acidente vascular cerebral (AVC).

     

    Células-Tronco do Sangue de Cordão Umbilical

     

    Armazenar células-tronco de cordão umbilical é uma atitude preventiva a quem deseja maior segurança para a família no caso de uma possível necessidade, e coletadas no momento de seu maior potencial: ao nascimento.

     

    Ao nascimento, as células-tronco de cordão umbilical são consideradas mais imaturas que as células-tronco em adultos, e isso possui potencial para proporcionar melhores resultados com seu uso.

     

    Por: Assessoria de Imprensa HCR

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